De Fernando de Pádua

1.2.07

Aborto II

Se todo o frenesim actual tivesse existido, nos oito anos que passaram, os casais com filhos já pagariam menos impostos; cada filho traduzir-se-ia num apoio mais que suficiente para a nutrição e educação da criança, e numa ajuda da mãe, a começar desde o inicio da gravidez (tal como o apoio médico, e psicológico, antes, durante e depois); o pai biológico seria sempre corresponsável (onde tem estado o pai do filho? Não tem nada a ver com os problemas?); ter-se-ia intensificado o planeamento e teriam sido bem esclarecidos todos os métodos de prevenção; fomentar-se-ia uma verdadeira educação sexual nos bancos da escola; e, como antes disse, falar-se-ia de amor e também do encanto de ter um filho!
Utopia??