De Fernando de Pádua

12.7.07

Dia Maravilhoso 7.7.7

Wonderful Day com as Sete Maravilhas do Mundo, e as de Portugal também! Foi um regalo para os olhos e para o coração. Para mim, e decerto para muitos milhões, foi uma sensação impar de união planetária, pois mais de cem milhões votaram em uníssono numa escolha universal, e centenas de milhões viram as Sete Novas Maravilhas (das antigas, 200 anos antes de Cristo, só as pirâmides do Egipto perduram, e ficaram “honorárias”).
Foi uma consciencialização impressionante, que todos vivemos, dum Sol duma pequena Galáxia, e que este grãozinho de areia que é o Planeta Terra é de todos nós, e todos temos que nele conviver, além de termos que o preservar.
Para este último sentir contribuiu ainda o Live Earth, concerto mundial e “ambiental” que nos espevitou para a problemática do aquecimento do nosso Globo (a luta mais recente de Al Gore) e que também levou Portugal (pela televisão) às cinco partidas do Mundo.
Não resisto contudo a sugerir, a estes propósitos, a leitura de Umberto Eco, na sua última tradução portuguesa “A Passo de Caranguejo” (e o oportuno artigo “Do Jogo ao Carnaval”).