O ÁLCOOL E A CONDUÇÃO
Festejámos ontem os 50 anos do meu filho Fernando!
Não fiz ideia dos gramas de álcool acumulados com o aperitivo de Alvarinhos, o pequeno copo de vinho tinto de Portalegre, e a “saúde” com a taça de Champagne. Pôs-se-me todavia um problema à despedida, ao fim da noite: será que devo pedir ao meu neto que me guie o carro? E depois quem o trás? Mas eu estou perfeito! Qual o problema?
E o problema que levanto, já o fiz há muitos meses (blogue de 12/04/07 “Se beber, vá para casa de táxi”): não deveremos ter nas festas um desses pequeninos aparelhos para determinar a alcoolémia dos convidados preocupados?
E nas discotecas? Não deveriam estar acessíveis, à saída, esses aparelhos, disponibilizados até pela polícia local, ou então pelos proprietários? Mesmo que pagos por nós!
O Serviço à comunidade e aos consumidores seria muito valioso!
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